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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(4): 1015-1023, Oct.-Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1360721

RESUMO

Abstract Objectives: to identify factors resulting from the correlation between mother-child bonding, environment, and infant motor development (MD). Methods: a cross-sectional study was conducted with 130 mothers/guardians and their infants at risk from 3 to 12 months of age, accompanied in an outpatient clinic follow-up at a public maternity. The data were collected using a form with socioeconomic data, mother/child routine at the hospital and home environments, and three other instruments validated in Brazil: Protocolo de Avaliação do Vínculo Mãe-Filho (Mother-Child Bonding Evaluation Protocol), Affordances in the Home Environment for Motor Development - Infant Scale, and Escala Motora Infantil de Alberta (Alberta Infant Motor Scale). Pearson's chi-square test, Fisher's exact test, and a significance level of 5% was used for the correlation. Results: the data showed a predominance of preterm babies (74.5%), low-income families (86.2%), and domestic opportunities below the adequate (93.8%) for good motor development. Regarding the mother-child bonding, 60% of the mothers showed a strong bonding with their children. A total of 62.3% of the children had typical motor development. Concerning the interaction between variables, statistical significance (p˂0.05) was observed in the correlation between bonding and typical motor development. Conclusion: despite the presence of risk factors, motor development was normal in most of the babies in this study, suggesting that the mother-child bonding favored motor development even with environmental and biological adversities.


Resumo Objetivos: identificar fatores resultantes da correlação vínculo mãe-filho, ambiente e desenvolvimento motor (DM) infantil. Métodos: estudo transversal com 130 mães/responsáveis e seus lactentes de 3 a 12 meses de vida, acompanhados em ambulatório de seguimento de risco de uma maternidade pública. Os dados foram coletados através de ficha contendo dados socioeconômicos e rotina de mãe/filho no ambiente hospitalar e domiciliar, e três outros instrumentos validados no Brasil: Protocolo de Avaliação do Vínculo Mãe-Filho, Affordances in the Home Envirornent for Motor Development - Infant Scale e Escala Motora Infantil de Alberta. Para correlação utilizou-se teste de qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e nível de significância de 5%. Resultados: os dados mostraram predominância de bebês prematuros (74,5%), famílias de baixa renda (86,2%) e com oportunidades domésticas abaixo do adequado (93,8%) para um bom desenvolvimento motor. No que concerne a vinculação, 60% das mães apresentou forte vinculação com seu filho. O desenvolvimento motor de 62,3% das crianças apresentouse típico. Nas interações entre variáveis, observou-se significância estatística (p<0,05) na correlação entre vínculo e desenvolvimento motor típico. Conclusão: apesar dos fatores de risco, o desenvolvimento motor apresentou-se típico na maioria dos bebês desse estudo, sugerindo que a presença de vínculo favoreceu o desenvolvimento motor mesmo com a presença de adversidades ambientais e biológicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Recém-Nascido Prematuro , Desenvolvimento Infantil , Fatores de Risco , Relações Mãe-Filho , Destreza Motora , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Estudo Observacional , Comportamento Materno
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